Dia da internacionalização ...

"A AICEP vai dinamizar a 25 de Maio de 2010, no edifício da Alfândega do Porto o Dia da Internacionalização, no âmbito da vasta iniciativa lançada pela Comissão Europeia, a 2ª Semana Europeia das PME.

A "2ª Semana Europeia das PME 2010, Prepara-te Para Vencer!" tem em vista fomentar o espírito empresarial em toda a Europa e a informar os empresários sobre os apoios disponíveis, quer a nível europeu, quer a nível nacional e local, ao incremento e internacionalização da sua actividade, facilitando o acesso das PME a informação e aconselhamento relevantes neste âmbito. Assim, a maior parte dos eventos nacionais e locais, que terão lugar de 25 a de Maio a 1 de Junho, destinam-se a promover o empreendedorismo e a ajudar as empresas a desenvolver novas ideias, a partilhar experiências e a alargar conhecimentos, em matéria de comércio internacional.

A Semana Europeia das PME de 2010 (e o Dia da Internacionalização, em particular) que já é um marco no calendário de eventos relacionados também com a internacionalização da economia portuguesa, constituirá uma ocasião única para alargar a base exportadora, capacitar as empresas sobre mercados externos e uma excelente oportunidade para estabelecer redes de contacto e desenvolver parcerias com outros empresários.

É neste quadro que a AICEP, na vocação externa que lhe assiste, irá desenvolver uma iniciativa com enfoque prático em temáticas e mercados de interesse para a internacionalização das PME nacionais.

Neste contexto, e para além de uma grande sessão plenária sobre mercados seleccionados pela sua importância estratégica para o país, estão programadas sessões temáticas em que serão debatidos alguns dos principais temas relacionados com a internacionalização das PME, em particular aquelas em que se constata existirem maiores carências e/ou existirem conhecimentos e know-how acumulados na AICEP sobre promoção externa da oferta das PME. A sessão de perguntas e respostas é antecedida de uma pequena apresentação de cariz marcadamente prático, das temáticas e respectivos módulos, com um período de duração de 15 a 20 minutos."

Pode aqui aceder ao programa do evento.

Fonte: AICEP

Portugal não tem alternativa, senão internacionalizar-se ...

"Portugal não tem alternativa "que não seja internacionalizar-se continuadamente e sem hesitações", apesar de a actuação nem sempre ter ido nesse sentido, defende o relatório trimestral da Saer - Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco.
A prioridade tem de ser dada às exportações, sendo fundamental a concretização da aposta na internacionalização das empresas, várias vezes anunciada, pelos decisores políticos, considera a sociedade liderada pelos economistas Êrnani Lopes e José Poças Esteves.
O relatório divulgado hoje sublinha que o crescimento económico "só é possível" através do aumento "das exportações, do investimento estrangeiro e das receitas de novos sectores como o turismo".
Para que tal aconteça a Saer defende que seja iniciado já em 2010 "um programa de acções e iniciativas que confiram maior visibilidade aos produtos nacionais, tanto nos mercados tradicionais, como nos mercados emergentes".
Os economistas defendem ainda que, face à actual situação, poderia justificar-se
"o estabelecimento de um programa de urgência" e ainda serem reequacionados certos aspectos do QREN (mesmo que tal implique a renegociação com Bruxelas).
A Saer considera também que "gradualmente a linha estratégica para a internacionalização da economia nacional tornou-se desfocada"."

Fonte: AICEP / Oje

Inaugura hoje a primeira loja de Exportação ...

"O primeiro-ministro José Sócrates e o ministro da Economia inauguram hoje, em Leiria, a primeira de uma rede de 14 Lojas da Exportação a criar no país com o objectivo de facilitar a actividade exportadora das empresas.

A cerimónia de inauguração da loja, localizada na sede da Associação Empresarial da Região de Leiria (NERLEI), decorre ao meio dia e nela participa também o ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento, Vieira da Silva.

A Loja da Exportação vai funcionar no serviço regional do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI), entretanto transferido para a sede da NERLEI, no âmbito de uma parceria com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).

Estes novos espaços são uma das medidas previstas no Pacto para a Internacionalização para reforçar as exportações nacionais e aumentar a presença das pequenas e médias empresas portuguesas (PME) em mercados internacionais.

"Trata-se de um serviço de proximidade que tem como objectivo incentivar as PME com vocação exportadora a iniciar o seu processo de internacionalização ou a ampliar a sua actividade em mercados externos", refere o IAPMEI.

Segundo o IAPMEI, as Lojas da Exportação vão apoiar as PME na abordagem aos mercados internacionais, ajudando-as na formulação de estratégias e no contacto com parceiros locais.

A instalação da primeira Loja da Exportação do país em Leiria foi anunciada em Janeiro último por José Sócrates no âmbito da iniciativa "Governo Presente" no distrito e no decurso de um jantar com cerca de 200 empresários.

Na ocasião, o ministro Vieira da Silva justificou a escolha de Leiria por se tratar de região com "um conjunto diversificado de segmentos exportadores", que "está cada vez mais a afirmar-se como uma região exportadora" e que tem "empresários com experiência nos mercados externos"."

Fonte: Oje

Os 10 países onde vale a pena investir ...

"Nos últimos anos internacionalizar tem sido palavra de ordem para as empresas portuguesas como uma fórmula para escapar à crise. Fernando Serrasqueiro, secretário de Estado do Comércio, lembra que "aprofundar a internacionalização da nossa economia, constitui um vector estratégico central da política económica deste Governo". Em sintonia com esta premissa surge o estudo elaborado pelo ES Research Sectorial que seleccionou os dez destinos fundamentais para as empresas, sendo que não devem ser negligenciados numa estratégia de internacionalização. Angola, Brasil, Marrocos, Líbia, África do Sul, China, EUA, Emirados Árabes Unidos (EAU), Venezuela e Rússia são considerados pela equipa do ES Research Sectorial os mercados alvo e destinos atractivos para as exportações portuguesas. O conjunto destes países representou, em 2008,13% das exportações portuguesas com um total de 7,3 mil milhões de euros. Estes destinos foram apresentados e debatidos na terceira edição do "Portugal Exportador 2009", uma iniciativa promovida para AICEP, AIP e BES.

As razões para esta escolha são simples. Numa altura em que a Europa ainda está a recuperar de um ciclo de contracção económica, países como Marrocos, China e Angola já apresentam níveis de crescimento económico atractivos, enquanto que outros têm o potencial, já em 2010, de voltar aos patamares de crescimento económico que o abrandamento trazido pela crise veio interromper. Nesta categoria estão o Brasil, Líbia e EAU.

A diversificação de mercados de exportação é outra razão para apostar nestes países como forma de romper com a excessiva concentração nos parceiros europeus, onde Espanha, Alemanha e França foram responsáveis por mais de metade das exportações nacionais em 2008.

A afinidade cultural também não deve ser esquecida, o que pode trazer oportunidades de negócio em Angola, Brasil, Venezuela, África do Sul e China graças às comunidades de emigrantes portugueses ou aos laços históricos significativos. O Magrebe surge igualmente como uma opção natural com destaque para Marrocos e Líbia para a promoção do negócio entre o sul da Europa e o norte de África, "potenciando a proximidade geográfica e tirando partido dos elevados níveis de investimento que estes países se encontram a fazer em infra-estruturas".

A dimensão destes mercados também joga a favor face à pequena dimensão da economia portuguesa. De acordo com a mesma equipa, a China com os cerca de 1,3 mil milhões de habitantes, Rússia, Brasil e Emirados Árabes estão nesta categoria.

De acordo com o ES Research Sectorial a oferta portuguesa deve incidir em sectores cujos "produtos sejam dificilmente replicáveis por outras economias com menor custo de mão-de-obra. A equipa do ES Research destaca as áreas com maior incorporação de inovação como as energias renováveis e o ambiente, a biotecnologia e indústria farmacêutica. Além dos sectores da pasta e papel, cortiça e turismo. Há oportunidades de negócio no conjunto dos dez países para as empresas especializadas no fabrico de máquinas e aparelhos eléctricos, mecânicos, obras de ferro fundido, plástico e as suas obras, produtos farmacêuticos, vinho, cortiça e as suas obras.

Os destinos mais apetecíveis

1. ANGOLA

Representa o quinto maior cliente das exportações portuguesas e o primeiro fora da Europa. A forte afinidade cultural e linguística constitui uma mais-valia de Portugal face a outros países. O mercado angolano apresenta das maiores taxas de crescimento económico, sendo que a previsão para 2010 é uma subida de 10%. O país possui uma elevada riqueza em recursos naturais, a par de vastos planos de reconstrução de infra-estruturas ao nível de redes de energia, abastecimento de água e comunicações. Em 2008 ocupou o quinto lugar no ranking das exportações portuguesas, representando cerca de 5,3% das mesmas. Aqui há oportunidade não só para se consolidar as relações comerciais já existentes, como de incrementá-las.

2. ÁFRICA DO SUL

Ocupa a 34ª posição no 'ranking' das exportações portuguesas com um volume de 140 milhões de euros em 2008. Este mercado, com uma população de cerca de 50 milhões de pessoas, que ganha relevância pela importante comunidade de emigrantes portugueses que reside no país. De acordo com a equipa do ES Research Sectorial, existe oportunidades de exportação para transformadores eléctricos, fios e cabos, e outros condutores, partes e acessórios para tractores, autocarros, automóveis de passageiros, entre outros equipamentos.

3. BRASIL

Além da afinidade cultural, este país ganha importância também pela dimensão do mercado e pela população que irá atingir os 193 milhões em 2010o. Em 2008 o volume de exportações para o Brasil chegou aos 924 milhões de euros, com este país a ocupar a ria posição no 'ranking' das exportações de bens e serviços portuguesas. Este é um dos países onde se considera que poderá regressar aos patamares de crescimento que o abrandamento provocado pela crise económica global interrompeu. Os produtos com potencial para serem exportados para o mercado brasileiro são variam desde os minérios de cobre, passando pelos adubos minerais ou químicos até aos aparelhos emissores para radiotelefonia, entre outros.

4. CHINA

As importações ainda superam as exportações para a China, mas este é um mercado em forte crescimento e cuja dimensão não deve ser negligenciado pelos investidores. Recorde-se que são mais de 1,3 mil milhões de potenciais compradores. Para a ES Research a China destaca-se pelo crescente poder de compra, com uma classe média também em crescimento, estima-se que este país venha a ter a maior classe média do mundo (600 milhões de consumidores habitantes em 2015).

5. EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

Ocupou a 45ª posição no ranking das exportações portuguesas em 2008 com um volume de 71 milhões de euros, mas está entre os países que poderão retomar o crescimento económico já em 2010 e onde se espera que atinja uma subida no PIB de 2,4% no próximo ano. Em Junho deste ano as exportações de mercadorias para os Emirados Árabes Unidos totalizaram 27,4 milhões de euros, enquanto as importações ficaram-se pelos 5,7 milhões de euros. Foram identificadas oportunidades na exportação de medicamentos em dose ou acondicionados para venda a retalho, transformadores eléctricos, câmaras de televisão, aparelhos emissores de radiotelefonia, entre outros.

6. EUA

Este país liderou o 'ranking' dos maiores importadores mundiais em 2008 e ocupa a sexta posição nas exportações portuguesas de bens e serviços também no ano passado. Aqui há que ter em conta dimensão deste mercado como factor atractivo para uma economia pequena e aberta como a portuguesa. Até Junho deste ano o volume de exportadores de mercadorias atingiu 460,3 milhões de euros, sendo que no total de 2008 situou-se em mais de 2,2 mil milhões de euros. Neste mercado as oportunidades surgem ao nível por exemplo da maquinaria, alumínio, medicamentos.

7. LÍBIA

Este é um dos destinos considerados naturais para se promover o negócio entre o sul da Europa e o norte de África, potenciando a proximidade geográfica e tirando partido dos elevados níveis de investimento que o país está a fazer em infra-estruturas. Nesta fase a Líbia ocupa o 90º lugar no 'ranking' das exportações com 0,03% do total e um volume de 17 milhões de euros em 2008. Até Junho desde ano o volume de exportações atingiu os 21.8 milhões de euros. Segundo a equipa do ES Research Sectorial, apesar de os fluxos comerciais serem reduzidos, o forte dinamismo da relação existente reflecte grandes oportunidades que se abrem ao nível das infra-estruturas e na sequência da progressiva abertura da economia ao sector privado.

8. MARROCOS

O Magrebe surge como um destino natural para investir, com destaque para o mercado marroquino que apresenta níveis de crescimento económico atractivos. Marrocos ocupou, em 2008, a 20ª posição no ranking das exportações portuguesas com um volume de 307 milhões de euros. Neste mercado, além da proximidade geográfica há que contar com o forte investimento em infra-estruturas que está em curso. As oportunidades de exportação surgem em áreas tão distintas como polímeros de etileno, pneumáticos ou mesmo bulldozers.

9. RÚSSIA

A dimensão deste mercado não deve ser negligenciada na altura de delinear uma estratégia de internacionalização. Vinhos, torneiras, pneumáticos, partes e acessórios automóveis estão na lista de produtos portugueses que têm aceitação e constituem uma oportunidade de exportação na Rússia. Em 2008 o volume de exportação situou-se em 262 milhões de euros, o que faz com que o país ocupe a 2 2a posição no 'ranking' do comércio externo português.

10. VENEZUELA

Este mercado ganha relevância pela importante comunidade portuguesa residente na Venezuela, o que trás alguma afinidade cultural. Em 2008 o volume de exportação de bens e serviços ascendeu a 184 milhões de euros contra os pouco mais de 32 milhões de euros realizados em 2003. Em 2010 é expectável que a população atinja os 29,2 milhões de habitantes. As oportunidades de exportação encontram-se na área de instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária, entre outros equipamentos."

Fonte: Dírcia Lopes, PME LÍDER 2010, Diário Económico, AICEP

EDP Renováveis fecha novo contrato nos EUA


A EDP Renováveis fechou um novo contrato para venda de electricidade nos EUA, garantindo o escoamento da energia gerada no parque eólico Pioneer Prairie, no Iowa, nos próximos 20 anos.
O Pioneer Praire é um dos 22 parques eólicos que a EDP tem em operação nos EUA. Esses parques têm uma capacidade total de 2.800 MW, no entanto a EDPR tem mais 3400 MW em fase de desenvolvimento nos EUA.
Fonte: Jornal de Negócios

4ª edição da International Tips, já está disponível ...







Está já disponível a 4ª edição da newsletter "International Tips", a qual pode ser consultada aqui.

SONAE a caminho de Angola ...

"A holding prepara a entrada dos hipermercados Continente em Angola. E quer criar um Clube de Produtores no país.

A empresa garante que está a estudar a internacionalização do negócio da distribuição, logística e promoção da agricultura para Angola com um parceiro chamado Isabel dos Santos, filha do presidente angolano, José Eduardo dos Santos.

"Apercebemo-nos de que havia uma vontade grande de modernizar toda a distribuição em Angola e começámos a estudar isso. Temos um bom parceiro, a engenheira Isabel dos Santos, é com ela que estamos a estudar", revelou ao jornal i Paulo Azevedo.

Sem querer adiantar muito mais, o CEO da Sonae explicou que o estudo económico está quase pronto e a decisão virá depois: "Angola não estava nos nossos planos, mas confesso que é muito interessante."

Para que não se repita a má experiência do Brasil, a Sonae só entrará em Angola quando tiver a certeza de que há "vontade real e política" para que "uma empresa como a Sonae, com as características da Sonae, funcione em Angola". Além dos hipermercados Continente, a Sonae também pondera criar uma espécie de Clube de Produtores, à imagem do que acontece em Portugal.

A distribuição "é um sector onde não queremos estar a não ser que sejamos muito queridos lá (em Angola), porque é um investimento de muito longo prazo, é um compromisso muito grande com a população, com os produtores, e se quisermos com este governo. Não pode ser de outra forma", concluiu Paulo Azevedo.

"Não temos neste momento nenhuma decisão de um país. Estamos a estudar muitos países", atirou, para depois completar: "Vamos franquiar fora dos mercados onde estamos presentes." A presença de alguns dos formatos da Sonae no país vizinho deu-lhe visibilidade e chamou a atenção de interessados dos Emirados, de países muito diferentes"."

Fonte: Adaptado de AICEP / Jornal i

A internacionalização das PME's Portuguesas ...

ASPECTOS - é este o nome da revista de negócios da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa (CCILF), publicada cinco vezes por ano, tendo como objectivo a informação de todos os sócios e empresas aderentes, bem como, o tratamento aprofundado de um tema de destaque e interesse geral.

A edição de Maio de 2008, foi inteiramente dedicada à internacionalização das PME's Portuguesas, uma problemática actual que, a par da “Inovação”, constitui uma legítima e consciente preocupação dos agentes económicos do País.

Podem encontrar-se nesta publicação diversos testemunhos de PMEs portuguesas que, apesar de mostrarem as suas fragilidades no processo de internacionalização, demonstram também uma tomada de consciência dessa necessidade, revelando que se internacionalizam muito por necessidade e não por mero acaso.

As edições da revista ASPECTOS para o corrente ano que já estão definidas, abordarão os seguintes temas:

O Tratado de Lisboa - Nº 145 / Março

A Economia do Mar - Nº 146 / Maio

As Energias Renováveis - Nº 147 / Junho

A Inovação e o Empreendorismo em Portugal - Nº 148 / Outubro

Fonte: Adaptado da CCILF / Mazars

Grupo Jerónimo Martins segue em frente ...

"A Jerónimo Martins inaugurou esta semana a 1.500.ª loja Biedronka, em Poznań (Polónia), representando a operação polaca já cerca de 60% dos resultados líquidos do grupo”, afirmou Pedro Soares dos Santos, administrador da Jerónimo Martins para a área do retalho alimenta.

Presente na inauguração esteve também Alexandre Soares dos Santos, presidente do Conselho de Administração do grupo, salientando que “esta inauguração é, para nós, motivo de orgulho e espelha o sucesso da estratégia de crescimento implementada pelo grupo Jerónimo Martins na Polónia, um exemplo da nossa capacidade de internacionalização. Simboliza também, a passagem para um novo patamar de escala de funcionamento das operações neste país”. Soares dos Santos revelou ainda que o grupo irá “prosseguir com a estratégia de expansão e crescimento no mercado polaco, estando prevista a abertura de 550 novas lojas no triénio 2010-2012”.

A nova loja Biedronka, situada na cidade de Poznań, tem uma área de venda de 744m2, 70 lugares de estacionamento, emprega 25 pessoas e oferece cerca de 900 produtos, na sua maioria de marcas exclusivas. Esta abertura insere-se no plano de expansão que o grupo tem previsto para o triénio 2010-2012, na Polónia, com um investimento estimado em cerca de 900 milhões de euros.

De referir que a insígnia da JM na Polónia conta actualmente com mais de 27 mil colaboradores e recebe, diariamente, mais de dois milhões de clientes, nas suas lojas, presentes em mais de 600 cidades e localidades polacas. O abastecimento da rede de lojas é assegurado por oito Centros de Distribuição com uma área total superior a 188.000 m2, nos quais são recebidas e expedidas cerca de 1.500.000 caixas diariamente.

Em 2009, a Biedronka ultrapassou os 16 mil milhões de zlotys de vendas (cerca de 3,936 mil milhões de euros), cerca de 51% das vendas do grupo Jerónimo Martins, e cresceu, em relação a 2008, 29,8% em zlotys."

Fonte: AICEP / Hipersuper

Leroy Merlin investe 150 milhões em Portugal ...

"Depois da abertura das lojas da Amadora e Alfragide, no final do ano passado, a Leroy Merlin inaugura hoje a sua segunda loja no norte do País, em Matosinhos.

O novo espaço comercial disponibiliza mais de 40 mil artigos e representa um investimento de 28 milhões de euros e a criação de 160 postos de trabalho.

A multinacional francesa, especializada em «bricolage», construção, decoração e jardim, dá assim, seguimento ao seu plano de expansão e crescimento, que prevê, até 2013, um investimento directo de 150 milhões de euros e a abertura de pelo menos uma nova loja de grande dimensão por ano. Ao longo de 2010, a marca vai ainda abrir um espaço comercial na Maia e, em 2011, na cidade de Coimbra, que se vão juntar às sete lojas actualmente existentes. Em comunicado, a Leroy Merlin reforça que «a estratégia da empresa reflecte a criação de cerca de 1300 novos postos de trabalho directos em Portugal»."

Fonte: adaptado de AICEP / Vida Económica